Terminei de ler o livro Uma Vida Inventada da Maitê Proença. Eu adorei o livro. Tem duas narrações, uma em primeira pessoa, outra em terceira.
Em entrevista, Maitê Proença fala que fez uma brincadeira de esconde e revela no livro, contando casos de sua vida misturados com ficção. Então nunca se sabe o que é verdade ou não naquele livro e se tratando de Maitê, às vezes os casos mais esdrúxulos são os reais.
Ela conta sobre o assassinato de sua mãe pelo seu pai, o suícidio de seu pai, suas viagens, amores e estudos. Tudo com uma pitada de imaginação e ficção.
"Apesar de tristes são bonitas as mentiras que as pessoas criam para seguir. Um sopro de glória, uma pitada de grandeza, um toque de graça, qualquer coisa vale, que eleve a mediocridade a patamares mais aceitáveis... Dizem os estudiosos que ninguém conseguiria viver um dia sequer sem a mentira. é um recurso para o uso social sem o qual o vizinho não nos agüentaria, e ainda serve para colorir a existência acrescentando-lhe sentido e beleza..."
Achei muito legal e interessante a maneira como ela tesce uma linha tênue nas narrações primeira e terceira pessoa. Uma mesma vida, contada ora com um certo distânciamento dos fatos, ora vivenciando e desabafando tudo que lhe acontecia.
"Então, a menina e a escritora se reconheceram. Inequivocamente...
E abraçaram-se no final feliz."
Maitê Proença
ps. Meu livro ainda foi autografado pela autora na Bienal do Livro de Belo Horizonte.
Em entrevista, Maitê Proença fala que fez uma brincadeira de esconde e revela no livro, contando casos de sua vida misturados com ficção. Então nunca se sabe o que é verdade ou não naquele livro e se tratando de Maitê, às vezes os casos mais esdrúxulos são os reais.
Ela conta sobre o assassinato de sua mãe pelo seu pai, o suícidio de seu pai, suas viagens, amores e estudos. Tudo com uma pitada de imaginação e ficção.
"Apesar de tristes são bonitas as mentiras que as pessoas criam para seguir. Um sopro de glória, uma pitada de grandeza, um toque de graça, qualquer coisa vale, que eleve a mediocridade a patamares mais aceitáveis... Dizem os estudiosos que ninguém conseguiria viver um dia sequer sem a mentira. é um recurso para o uso social sem o qual o vizinho não nos agüentaria, e ainda serve para colorir a existência acrescentando-lhe sentido e beleza..."
Achei muito legal e interessante a maneira como ela tesce uma linha tênue nas narrações primeira e terceira pessoa. Uma mesma vida, contada ora com um certo distânciamento dos fatos, ora vivenciando e desabafando tudo que lhe acontecia.
"Então, a menina e a escritora se reconheceram. Inequivocamente...
E abraçaram-se no final feliz."
Maitê Proença
ps. Meu livro ainda foi autografado pela autora na Bienal do Livro de Belo Horizonte.
Um comentário:
Olá, Felipe!!
Sou sobrinha do Paulinho e da Matinha (RJ).
Deve ser muito interessante este livro da Maitê Proença!! História contada na primeira e terceira pessoa,...
Gostei do blogger: Meu irritante Eu
Abraços,
Amanda.
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