sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Direto do "O Conto da Mulher Brasileira"


Lucas, Naim
de Hilda Hilst:

", posso ser este e outro, posso não ter sido e ser sempre, ainda complexidades, mas há modelos que se expressam com muito mais trançados do que eu: 'o indivíduo tem uma extensão considerável no tempo e negligenciável no espaço'. Isso disseram."

O piano de Cristina de Queiroz:

"Não, eu sou apenas só e por isso agrido os que não o compreendem!"

"Mais tarde veio, conscientemente, a amargura e o conflito em saber-me bipartida, apenas como um ser para o outro. Às vezes, alarmada, perguntava-me a mim mesma: Mas até onde serei eu? - A única maneira de escudar-me de mim mesma era elaborando por demais as coisas. Distorcendo-as, camuflava-me aos meus olhos."

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L. estava encantado com o livro que estava lendo para o vestibular. A leitura lembrava bastante Clarice Lispector e isso o instigava mais ainda a ler o resto dos contos.
Como tudo que passa pelos olhinhos de L., o livro também o deixava inspirado e com vontade de fazer igual. Aprender com as escritoras como escrever de forma tão bela.
Essa era a meta. Capturar de tudo e todos uma imagem, um fato, para levar para seu infinito (aquele dentro de si) e mais tarde transformar em arte. Este era o seu ofício.

Um comentário:

Anônimo disse...

ola eu trrabalho com sua tia Marta e gostei desse seu projeto
e estari fazendo o possivel pra divulgar seu trabalho ta
caso queira se comunicar comigo meu msn é:
fernandoalbertoestrela@hotmail.com
e meu orkut é so procurar por:
fernando Tremoço
abraço