de bicicleta,
encarei de uma
só vez aquela
"magrela".
Eram passos
descoordenados,
mal elaborados,
tropeçando nos
pedais...
Foram tombos
imprecisos
nos bambus e
lamaçais...
Chinelos
arrebentados,
filete de pele
rasgado na
raça e mais
uma porção
de roxos pra
coleção.
E por fim o
além... Ventinho
manso levando o
guidom... Firme
na direção.
Encarou os
buracos, desviou dos
obstáculos e coroou o
sorriso no rosto,
vitorioso!
Foi na roça,
foi à "rua". Foi
da vontade
de andar, foi
por tentar que
acabei por
brincar de
bicicletar...
4 comentários:
Tão bom ler esta poesia e entender cada vírgula, cada "rua".
É muita emoção daí.
É muita emoção daqui.
\o/
Adorei,
Sua alegria estampada nesta poesia, se entregou como criança num sonho de infância!!!
Bjs
Tia Marta
Lipe, adoro seus textos, adoro SEU blog, Meu!
Parabéns.
Que delícia de poema. Amei!
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