pela poesia.
Mas poesia não
prende, ou
prende: poesia
liberta. Mas eu
cada vez mais
amarrado a
esse gênero.
É essa métrica...
Equação de
primeiro, segundos,
terceiros graus...
Repleta de incógnitas,
sinais e decimais...
Acabo por algemar-me
a essa complicada
função.
Tem-se própria
geometria... Traça-se
os eixos das abscissas
e coordenadas.
Promove encontro
entre os pares
ordenados.
Tudo para
desenhar aquela
danada parábola!
E aí, sim, a(s) solução(s):
Para f(a) = x temos...
Para f(b) = y
vemos...
Resta saber se
o resultado satisfará
a expressão... se não terá
trapaceado seu valor.
Sinto-me preso
à poesia. Sinto
às vezes se
tornar difícil
para calcular.
[e (eu)]
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