domingo, 26 de julho de 2009

Vamos

- Vamos improvisar um post?
- Vamos.
- E se ficar ruim a gente apaga.
- Está bem.

Eu não sei muito bem o rumo que esse blog está tomando. Quando eu fiz isso aqui, eu pensava em escrever textos interessantes, bem elaborados e tudo o mais. Não que isso não tenha acontecido, mas é que eu adotei uma "prosa livre", na qual eu conto apenas com a inspiração e nada de técnica.

- Falemos das férias, que tal?
- É uma boa idéia.

Pois então, como citei no tópico anterior, eu cheguei a conclusão de que eu teria que descansar nessas férias. Se eu estudasse, voltaria cansado às aulas em agosto e muito pelo contrário, eu preciso estar descansado, relaxado, porque daí adiante eu não paro mais. Daqui pra frente, só janeiro eu vou pensar em descansar. Amém!

- E o que você fez nas férias?

Férias é uma coisa tão previsível, ? Ou você viaja, ou fica em casa. Quando você viaja, nós, brasileiros, privilegiados com maravilhosas praias, muitas vezes vamos para o litoral. Há aqueles que preferem alguma cidadezinha do interior, aqui em Minas temos tantas cidades histórias, que poderíamos fazer um prazeroso roteiro turístico.
Mas quando se fica em casa, o jeito é fazer como eu: alugar muitos filmes, selecionar uns três livros, ficar o dia inteiro de pijama e já tá ótimo. O cinema nem sempre é um recurso muito bom, porque eu sempre me vejo naquela situação: porra, ta todo mundo viajando... E agora, José? E cinema sem companhia é um pouco sem graça, para não dizer muito. Você tem que estar num estado de espírito muito transcendental para fazer algo assim.
Pois bem, eu passei essa semana toda escrevendo um conto. Ah, que delícia. Decidi que agora não me preocupo em escrever romances, só prosa curta. Porque meus romances sempre viram novela, eu vou inventando tanto personagem e eu me apego a eles e já quero criar um conflito para todos. É uma enxurrada de neurose. E aí, já viu, só Freud aguenta.
Andei com uma vontade de tentar Letras na UFMG. Sei lá, eu gosto tanto de escrever. Mas olha bem pra minha cara, eu não tenho a mínima vocação para ser professor. E esta profissão está tão desvalorizada, com salários baixos, falta de respeito dos alunos... está tão preocupante, que já virou até 'post' já publicado nesse blog. Eu prefiro ficar com a minha 'psicologia' mesmo e seja o que Deus quiser.

- E o twitter?

Ah, que invenção incrível foi esse twitter. Eu viciei. Todo dia penso em algo bem medíocre pra escrever lá. Isso quando não pago de 'cult' e fico comentando de Shakespeare e cinema retrô. ADORO!
No mais, é só isso. Que eu vou ali ler o jornal que meu pai comprou.

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